Cruzeiro nas Grenadines – Caraíbas
St. Vicent / Grenada / St. Vicent
31/03/2004 a 12/04/2004
Diário de Bordo
Dia 01 – 29/03 Cascais / S. Juan (Porto Rico)
Saída de Cascais às 8h15 da manhã do dia 29 de Março de 2004 (Segunda-feira). Apanhei a Sílvia na Parede e seguimos para o aeroporto da Portela. Como planeado chegámos às 9.30 h e como ainda não estava ninguém do nosso grupo, falámos ao telemóvel com o Paulo que chegaria um pouco depois.
Primeiro contacto com a segurança da Continental Airlines e a paranóia americana generalizada. Um jovem português com a cabeça rapada a imitar um jovem americano redneck, bastante irritante por sinal, queria ver o nosso percurso completo. A Sílvia começou logo a embirrar com ele e de seguida fui eu, mas lá acabámos por suavizar a conversa e passámos ao balcão do check-in, sempre com o parvalhão do aprendiz de segurança a olhar para nós. Até tinha óculos escuros como os da secreta.
Soubemos nessa altura que o Jorge, à última da hora, não podia vir por motivo de doença grave de um familiar bastante chegado. Ironia do destino, levámos um ano a planear esta viagem, para na véspera tudo ir por água abaixo para o Jorge.
Como quase sempre acontece, o Luís chegou por último e fizemos o check-in. Eu, a Sílvia, o Paulo, o Luís, mais a Teresa e o Nuno. A tripulação estava feita.
Viagem de avião monótona e sem incidentes até New York, onde aterraríamos no aeroporto de Newark para fazer a ligação para as Caraíbas. Mais segurança, mais cabeças rapadas, mais maus modos e espera de algumas horas pelo avião que nos levaria até S. Juan de Porto Rico. Almoçámos no aeroporto onde tudo é caríssimo e a comida é de plástico, bem à americana. O cheiro na zona do food-court é agoniativo, parece um Macdonnald’s gigantesco. Novo vôo até S. Juan e chegada já de noite. Alugámos uma carrinha para os seis e ficámos no Hotel Marios, baratinho e muito low profile. Não investigámos muito, mas a Sílvia tinha a teoria que o hotel era daqueles para encontros rápidos e fugazes. Não sei se era, mas tivemos que pagar os quartos à entrada e não tinha pequeno-almoço.
Depois de instalados e como ainda era cedo, fomos até à praia ver se comíamos alguma coisa, o que não se verificou por estar tudo encerrado àquela hora. Acabámos por beber umas cervejas num bar que já estava fechado para o público e tivemos o primeiro encontro com a regra de pagar o serviço (15%) à parte, baralhando as contas todas.
Por fim, já com as horas reais e as de origem todas trocadas retornámos ao hotel para descansar.
St. Vicent / Grenada / St. Vicent
31/03/2004 a 12/04/2004
Diário de Bordo
Dia 01 – 29/03 Cascais / S. Juan (Porto Rico)
Saída de Cascais às 8h15 da manhã do dia 29 de Março de 2004 (Segunda-feira). Apanhei a Sílvia na Parede e seguimos para o aeroporto da Portela. Como planeado chegámos às 9.30 h e como ainda não estava ninguém do nosso grupo, falámos ao telemóvel com o Paulo que chegaria um pouco depois.
Primeiro contacto com a segurança da Continental Airlines e a paranóia americana generalizada. Um jovem português com a cabeça rapada a imitar um jovem americano redneck, bastante irritante por sinal, queria ver o nosso percurso completo. A Sílvia começou logo a embirrar com ele e de seguida fui eu, mas lá acabámos por suavizar a conversa e passámos ao balcão do check-in, sempre com o parvalhão do aprendiz de segurança a olhar para nós. Até tinha óculos escuros como os da secreta.
Soubemos nessa altura que o Jorge, à última da hora, não podia vir por motivo de doença grave de um familiar bastante chegado. Ironia do destino, levámos um ano a planear esta viagem, para na véspera tudo ir por água abaixo para o Jorge.
Como quase sempre acontece, o Luís chegou por último e fizemos o check-in. Eu, a Sílvia, o Paulo, o Luís, mais a Teresa e o Nuno. A tripulação estava feita.
Viagem de avião monótona e sem incidentes até New York, onde aterraríamos no aeroporto de Newark para fazer a ligação para as Caraíbas. Mais segurança, mais cabeças rapadas, mais maus modos e espera de algumas horas pelo avião que nos levaria até S. Juan de Porto Rico. Almoçámos no aeroporto onde tudo é caríssimo e a comida é de plástico, bem à americana. O cheiro na zona do food-court é agoniativo, parece um Macdonnald’s gigantesco. Novo vôo até S. Juan e chegada já de noite. Alugámos uma carrinha para os seis e ficámos no Hotel Marios, baratinho e muito low profile. Não investigámos muito, mas a Sílvia tinha a teoria que o hotel era daqueles para encontros rápidos e fugazes. Não sei se era, mas tivemos que pagar os quartos à entrada e não tinha pequeno-almoço.
Depois de instalados e como ainda era cedo, fomos até à praia ver se comíamos alguma coisa, o que não se verificou por estar tudo encerrado àquela hora. Acabámos por beber umas cervejas num bar que já estava fechado para o público e tivemos o primeiro encontro com a regra de pagar o serviço (15%) à parte, baralhando as contas todas.
Por fim, já com as horas reais e as de origem todas trocadas retornámos ao hotel para descansar.
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