Mais uma vez estou de partida. O outro lado do mundo espera de novo para me pôr à prova. Desta vez no mar, agora e sempre, no mar. Por cá as coisas ficam suspensas na brecha do tempo ausente. O meu livro começa finalmente a embalar, sento que o Arraial Esotérico está finalmente em marcha. Outro (livro) começa a tomar forma, será composto por pequenos contos e textos ao acaso. Será complementado com imagens, fotos, desenhos, imagens de síntese, etc. Minhas e do meu filho João. O título seria e será Ferrugens. Assim como o ferro cria a ferrugem que o cobre, nós também criamos histórias que têm a ver connosco e que de certa maneira também nos cobrem. Descobri-las e contá-las é como que uma catarse, uma libertação e uma purificação. Uma cura, em suma!
Acho que não resisto e vou começar a juntar alguns textos, uma ou duas ou mais ferrugens das que vão figurar no livro. São bastante pequenas, por isso não ocuparão muito tempo, caso as queiras ler. Se não te apetecer, deita-as fora, afinal é o que se faz às coisas com ferrugem.
Acho que não resisto e vou começar a juntar alguns textos, uma ou duas ou mais ferrugens das que vão figurar no livro. São bastante pequenas, por isso não ocuparão muito tempo, caso as queiras ler. Se não te apetecer, deita-as fora, afinal é o que se faz às coisas com ferrugem.
1 comentário:
É obvio que todos estes textos têm uma data de origem, mas optei por omitir as ditas cujas porque o texto intemporal pareçe-me mais poético, fica a pairar naquele limbo sensual da imaginação.
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