Nunca percebi porque é que o tema de Mussorgsky, Quadros numa Exposição, sempre exerceu sobre mim um fascínio enorme.
Primeiro foi o álbum dos Emerson Lake & Palmer, Pictures at an Exhibition, que abriu as portas para os clássicos da Deutsche Grammophon com piano e orquestra, e depois para as partituras simples em piano, as peças originais sem os arranjos de Ravel.
Ainda cheguei a tocar no saxophone alguns temas, bastantes difíceis, podem crer! Belíssimos, mas uma carga de trabalhos para os tocar.
Chegou agora, finalmente, a vez de os Quadros que estão em Exposição serem meus. Será o cumprir de uma natureza, por vezes vislumbrada mas nunca assumida. O porquê reside nas minhas aspirações e cobardias. O querer está aqui e agora!
Quadros numa Exposição, os quadros compõem as “Imagens de Poder” e a Exposição é produzida pelo Leonardo, o criativo e motor do Restaurante/Bar LA MONEDA, que assume o seu papel de Ravel ao arranjar e orquestrar os Quadros numa Exposição que espero seja do agrado de todos.
Se por acaso não for...o problema é vosso. Eu, o Júlio arquitecto, gosto muito das telas do Júlio pintor. A sério!!!
Primeiro foi o álbum dos Emerson Lake & Palmer, Pictures at an Exhibition, que abriu as portas para os clássicos da Deutsche Grammophon com piano e orquestra, e depois para as partituras simples em piano, as peças originais sem os arranjos de Ravel.
Ainda cheguei a tocar no saxophone alguns temas, bastantes difíceis, podem crer! Belíssimos, mas uma carga de trabalhos para os tocar.
Chegou agora, finalmente, a vez de os Quadros que estão em Exposição serem meus. Será o cumprir de uma natureza, por vezes vislumbrada mas nunca assumida. O porquê reside nas minhas aspirações e cobardias. O querer está aqui e agora!
Quadros numa Exposição, os quadros compõem as “Imagens de Poder” e a Exposição é produzida pelo Leonardo, o criativo e motor do Restaurante/Bar LA MONEDA, que assume o seu papel de Ravel ao arranjar e orquestrar os Quadros numa Exposição que espero seja do agrado de todos.
Se por acaso não for...o problema é vosso. Eu, o Júlio arquitecto, gosto muito das telas do Júlio pintor. A sério!!!
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