As saudades do Caribe são muitas e enormes! Aos poucos tentamos esquecer aqueles mares e aquelas terras feitas à nossa medida. Mas por vezes somos despertados do esquecimento e deparamos com a realidade que nos rodeia.
Foi o caso este fim de semana, quando Cascais se transformou de uma vila pacata num emblema do país do não se pode! Com o quase começo do Campeonato do Mundo de Vela, Cascais e a Marina foram invadidos por hordas de seguranças, polícias e outros que tais cuja função é dizer, Não pode...!
Devem vir do mesmo sítio. Faz lembrar a antiga polícia de choque. Chegavam em carrinhas e quando os soltavam, batiam em tudo o que mexia, velhinhas e crianças não escapavam. Estes são um pouco melhor, mais civilizados, e não batem (fisicamente) na gente!
Na impossibilidade do diálogo, fica o não se pode...e o desejo que o campeonato, que deveria ser uma festa da vela, acabe o mais depressa possível, e estas hordas de seguranças e força policial protectora de não se sabe bem o quê, voltem para onde estavam.
Que DIFERENÇA da regata Heineken no Caribe, com mais de 300 embarcações em prova, com uma organização impecável e onde ninguém dava pelos seguranças. Os que havia, ajudavam a resolver problemas e não primavam por os criar. Era o País do Can I help you Sir...
QUE SAUDADES DO CARIBE!!!
As fotos são para nos lembrar que estivemos lá! Por vezes tenho dúvidas...
6 comentários:
espantosa a foto de cima!
Muito sugestivo o vosso blogue.
Entretanto aproveito para convidar os interessados para espreitarem os novos blogues dedicados ao CREOULA e irmãos. Estivemos recentemete em Ilhavo a ver o SANTA MARIA MANUELA na doca flutuante da Navalria e publicámos diversas imagens que contrastam com as do seu irmão gémeo CREOULA.
Novos blogues dedicados ao lugre CREOULA: http://lmc-creoula.blogspot.com/ e http://lmc-creoula-imprensa.blogspot.com/
Ah... Agora percebo por que é que há dias se referia que «Não se pode»... Toda a razão, Quirino Man...
Hey! Experimente dizer «Não se pode» em sotaque de Tia de Cascais, do género: «Ai, que horror, não se pode, t'a a ver, sei lá!».
Sempre é mais divertido...!
Julinho, o Caribe vai ser o sitio onde vamos trocar garrafas de gin quando os cabelos brancos que vamos tendo vencerem os pretos!
Acho que posso jurar isto...
Abraço,
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