Dia 12 - 09/04. Grenada / Petit Saint Vicent
Sexta-feira, dia 9 de Abril.
O dia começou com a montagem da vela grande no mastro. Assim que as ligações e amarrações ficaram prontas, tomámos o pequeno-almoço a bordo e saímos em direcção a Carriacou.
Antes de arrumar o dinghy no convés, tirar o motor e o depósito de gasolina, ainda fomos dar uma volta rápida até à baía do centro de St. George para tirar umas fotografias ao casario. Com a quase ausência de marés, que não ultrapassam os 50 a 60 cm, as ruas e as casas estão quase ao nível do mar, o que gera uma visão nada comum quando nos aproximamos por mar, já que estamos habituados a ver sempre um muro com cerca de 4 ou 5 metros por causa das nossas marés.
Saímos a um largo, com algum vento, e rapidamente começámos a navegar numa bolina cerrada, o que seria a tónica do percurso de hoje. Lançámos de novo a linha de pesca e passado pouco tempo mordeu o isco uma Dourade Coryphène com cerca de 60 a 80cm. Foi muito difícil puxá-la até ao barco e quando já estava à vista, com todas as cores visíveis, verdes, azuis, rosas, etc. partiu o fio de aço do anzol e escapou-se. Foi a desilusão geral, com o peixe a cerca de 1,5 a 2 m do barco e a ficarmos de mãos a abanar. Acontece, e neste caso aconteceu que não voltamos a apanhar mais nada até chegarmos a Petit St. Vicent.
Fizemos todo o percurso junto à costa oeste da ilha de Grenada. Quando chegámos ao cabo de Hanga Luanga fomos em direcção à ilha Diamond contornando Ronde Island pela costa oeste, tomando rumo para ilha de Petite Martinique passando a leste de Carriacou. Esta parte do percurso foi mais difícil, com a vaga geralmente pela proa, o que aliado à bolina cerrada tornava a navegação bonita mas trabalhosa.
Só quando dobrámos Kendeace Point e orçámos para evitar o recife que se apresentava por noroeste é que o mar ficou mais calmo, e com a vaga mais pequena. Contornámos a ilha de Petite Martinique e fundeámos em frente à ilha de Petit Saint Vincent.
Perto do pôr-do-sol o Luís, o Paulo e eu ainda fomos à ilha de Petite Martinique à procura de azeite e tomate pelado para a bolonhesa que íamos fazer para o jantar. Fomos no dinghy, a distância era razoável, mas foi feita a abrir, chegando já de noite à ilha. Bastante pobre, em comparação com a ilha de Grenada, só encontrámos mini-lojas com prateleiras de víveres básicos. Tivemos de ir a três sítios, para encontrar umas pequenas latas de tomate pelado e umas garrafitas pequenas de azeite, que verificámos depois serem amostras.
Completamente às escuras atravessámos o canal entre as duas ilhas e vagueámos por entre as luzes dos mastros dos veleiros fundeados (aqueles que tinham as luzes acesas) e lá encontrámos o nosso já com a luz de mooring acesa. A Sílvia não falhava com os procedimentos básicos de segurança.
Com todas estas démarches acabámos por jantar tardíssimo, preenchendo a fome com um paté de atum que o Luís fez com parte do atum fresco que tínhamos pescado no outro dia. Uma delicia para o estômago e para a nossa fome. Jantámos tarde, mas jantámos!!! Eram quase 10h e já estávamos todos cheios de sono, mas com a excepção do Nuno jantámos todos.
A noite estava completamente estrelada, e a Lua cheia tardava a nascer. O balouçar suave do barco ajudava-nos a ir para os camarotes. A dama embalava os seus ocupantes num sono pesado.
Sexta-feira, dia 9 de Abril.
O dia começou com a montagem da vela grande no mastro. Assim que as ligações e amarrações ficaram prontas, tomámos o pequeno-almoço a bordo e saímos em direcção a Carriacou.
Antes de arrumar o dinghy no convés, tirar o motor e o depósito de gasolina, ainda fomos dar uma volta rápida até à baía do centro de St. George para tirar umas fotografias ao casario. Com a quase ausência de marés, que não ultrapassam os 50 a 60 cm, as ruas e as casas estão quase ao nível do mar, o que gera uma visão nada comum quando nos aproximamos por mar, já que estamos habituados a ver sempre um muro com cerca de 4 ou 5 metros por causa das nossas marés.
Saímos a um largo, com algum vento, e rapidamente começámos a navegar numa bolina cerrada, o que seria a tónica do percurso de hoje. Lançámos de novo a linha de pesca e passado pouco tempo mordeu o isco uma Dourade Coryphène com cerca de 60 a 80cm. Foi muito difícil puxá-la até ao barco e quando já estava à vista, com todas as cores visíveis, verdes, azuis, rosas, etc. partiu o fio de aço do anzol e escapou-se. Foi a desilusão geral, com o peixe a cerca de 1,5 a 2 m do barco e a ficarmos de mãos a abanar. Acontece, e neste caso aconteceu que não voltamos a apanhar mais nada até chegarmos a Petit St. Vicent.
Fizemos todo o percurso junto à costa oeste da ilha de Grenada. Quando chegámos ao cabo de Hanga Luanga fomos em direcção à ilha Diamond contornando Ronde Island pela costa oeste, tomando rumo para ilha de Petite Martinique passando a leste de Carriacou. Esta parte do percurso foi mais difícil, com a vaga geralmente pela proa, o que aliado à bolina cerrada tornava a navegação bonita mas trabalhosa.
Só quando dobrámos Kendeace Point e orçámos para evitar o recife que se apresentava por noroeste é que o mar ficou mais calmo, e com a vaga mais pequena. Contornámos a ilha de Petite Martinique e fundeámos em frente à ilha de Petit Saint Vincent.
Perto do pôr-do-sol o Luís, o Paulo e eu ainda fomos à ilha de Petite Martinique à procura de azeite e tomate pelado para a bolonhesa que íamos fazer para o jantar. Fomos no dinghy, a distância era razoável, mas foi feita a abrir, chegando já de noite à ilha. Bastante pobre, em comparação com a ilha de Grenada, só encontrámos mini-lojas com prateleiras de víveres básicos. Tivemos de ir a três sítios, para encontrar umas pequenas latas de tomate pelado e umas garrafitas pequenas de azeite, que verificámos depois serem amostras.
Completamente às escuras atravessámos o canal entre as duas ilhas e vagueámos por entre as luzes dos mastros dos veleiros fundeados (aqueles que tinham as luzes acesas) e lá encontrámos o nosso já com a luz de mooring acesa. A Sílvia não falhava com os procedimentos básicos de segurança.
Com todas estas démarches acabámos por jantar tardíssimo, preenchendo a fome com um paté de atum que o Luís fez com parte do atum fresco que tínhamos pescado no outro dia. Uma delicia para o estômago e para a nossa fome. Jantámos tarde, mas jantámos!!! Eram quase 10h e já estávamos todos cheios de sono, mas com a excepção do Nuno jantámos todos.
A noite estava completamente estrelada, e a Lua cheia tardava a nascer. O balouçar suave do barco ajudava-nos a ir para os camarotes. A dama embalava os seus ocupantes num sono pesado.
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