Dia 17 - 14/04. Newark / Cascais
Quarta-feira, dia 14 de Abril.
Viagem com bastante turbulência. Decorreu sem incidentes e passei levemente pelas brasas. À chegada a Lisboa, 9h45, com 40 minutos de atraso, perdemos de vista os nossos passageiros, que nem um adeus ou um obrigado disseram. Antes assim, desapareceram de vez.
Alguma bicha (agora é bem dizer fila) na amostragem dos passaportes, mas na recolha de malas estava tudo bem. Cá fora estava o meu pai à espera e de seguida levou-nos aos três para casa. O Luís como ficava fora de caminho apanhou um táxi. Entregue o Paulo e a Sílvia, cheguei a casa finalmente por volta das 10h30, 11h.
Recepção esfusiante do Pollock. Esteve quase cinco minutos a saltar à minha volta e a lamber-me todo.
A Catarina gostou da barba crescida e não saltou à minha volta.
A Bárbara acordou a abraçar-me o pescoço.
Estava em casa, não muito longe do mar, e com tripulação. Só falta o barco para irmos todos navegar em direcção a um país do Sol imaginado ou real, tanto faz.
O que é preciso é navegar, como dizia o Chico Buarque: Navegar é preciso / Viver não é preciso…
Quarta-feira, dia 14 de Abril.
Viagem com bastante turbulência. Decorreu sem incidentes e passei levemente pelas brasas. À chegada a Lisboa, 9h45, com 40 minutos de atraso, perdemos de vista os nossos passageiros, que nem um adeus ou um obrigado disseram. Antes assim, desapareceram de vez.
Alguma bicha (agora é bem dizer fila) na amostragem dos passaportes, mas na recolha de malas estava tudo bem. Cá fora estava o meu pai à espera e de seguida levou-nos aos três para casa. O Luís como ficava fora de caminho apanhou um táxi. Entregue o Paulo e a Sílvia, cheguei a casa finalmente por volta das 10h30, 11h.
Recepção esfusiante do Pollock. Esteve quase cinco minutos a saltar à minha volta e a lamber-me todo.
A Catarina gostou da barba crescida e não saltou à minha volta.
A Bárbara acordou a abraçar-me o pescoço.
Estava em casa, não muito longe do mar, e com tripulação. Só falta o barco para irmos todos navegar em direcção a um país do Sol imaginado ou real, tanto faz.
O que é preciso é navegar, como dizia o Chico Buarque: Navegar é preciso / Viver não é preciso…
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