Dia 14 - 11/04. Bequia
Domingo dia 11 de Abril – Domingo de Páscoa
Acordei sem a mais leve ponta de ressaca. Primeiro pensei que não tinha cabeça e por isso não me doía, depois pensei que se estava a pensar era porque ela, a cabeça, estava lá, o que não estava, felizmente, era aquela moínha no lóbulo direito ou esquerdo. Acordámos um pouco antes de nos virem buscar ao barco para o mergulho já combinado na véspera.
Ainda deu tempo para fazer um café bem forte e acordar dentro de água a fazer snorkelling, enquanto o Paulo e a Sílvia desciam a 15 / 20 metros na zona mais funda do recife.
De volta ao barco, preparámos um almoço de tortilha com legumes que nos lançou de seguida numa sesta. Todos, menos o Paulo e a Sílvia que foram fazer mais um mergulho, desta vez junto aos rochedos de Moonhole, o tal sítio do arquitecto new age. Só acordei quando voltaram.
A festa da regata, na praia, começava às 3h da tarde e com a sesta já eram quase 6h, mas mesmo assim ainda fomos até lá no dinghy. A festa estava quase no fim mas a animação era grande. Desta vez não havia entradas a pagar e por isso estava lá o povo todo. Os que tinham estado na festa da noite anterior e os outros que tinham ido fazer piquenique para a praia. Era festa e estava tudo dito. Até a polícia entrava na dança com o carro a apitar e dançarinos à frente a dançar ao ritmo da buzina e dos faróis.
Começou a escurecer e ao dar uma volta pelo recinto, ou melhor, pelo local, que era toda a zona entre o areal da praia e a estrada de terra que lhe dava acesso, senti uma pancada leve no ombro, virei-me e reconheci uma rapariga que tinha estado a dançar ao meu lado, junto ao palco, aquando da actuação do Shadow. Reconhecera-me e simpaticamente trocámos os cumprimentos do costume.
Novamente a festa era negra e sentíamo-nos à vontade a passear naquela mole de gente. Não havia insegurança e todos ou quase todos nos tratavam de um modo simpático.
Quando a festa acabou fomos para o barco preparar o último barbecue e grelhar o resto dos peixes que tínhamos pescado. Os nossos passageiros; era como começávamos a chamar ao Nuno e à Teresa pelo facto de nunca ou quase nunca se integrarem no espírito do que é uma tripulação; vinham a caminho e começámos a preparar o jantar.
O jantar ficou pronto quando o Luís chegou com os passageiros. Foi o último jantar a bordo, o próximo dia seria a última navegação deste cruzeiro.
Ainda fomos a terra beber um copo num bar de brancos, para desanuviar. Bebemos uma Piña Colada, depois de um passeio a pé pelo porto de Bequia.O dia seguinte seria para tratar das papeladas de entrada (de novo) nas Grenadines e para tentar fazer algumas compras de “recuerdos”. Não vai ser fácil porque quase já não há artesanato local.
Domingo dia 11 de Abril – Domingo de Páscoa
Acordei sem a mais leve ponta de ressaca. Primeiro pensei que não tinha cabeça e por isso não me doía, depois pensei que se estava a pensar era porque ela, a cabeça, estava lá, o que não estava, felizmente, era aquela moínha no lóbulo direito ou esquerdo. Acordámos um pouco antes de nos virem buscar ao barco para o mergulho já combinado na véspera.
Ainda deu tempo para fazer um café bem forte e acordar dentro de água a fazer snorkelling, enquanto o Paulo e a Sílvia desciam a 15 / 20 metros na zona mais funda do recife.
De volta ao barco, preparámos um almoço de tortilha com legumes que nos lançou de seguida numa sesta. Todos, menos o Paulo e a Sílvia que foram fazer mais um mergulho, desta vez junto aos rochedos de Moonhole, o tal sítio do arquitecto new age. Só acordei quando voltaram.
A festa da regata, na praia, começava às 3h da tarde e com a sesta já eram quase 6h, mas mesmo assim ainda fomos até lá no dinghy. A festa estava quase no fim mas a animação era grande. Desta vez não havia entradas a pagar e por isso estava lá o povo todo. Os que tinham estado na festa da noite anterior e os outros que tinham ido fazer piquenique para a praia. Era festa e estava tudo dito. Até a polícia entrava na dança com o carro a apitar e dançarinos à frente a dançar ao ritmo da buzina e dos faróis.
Começou a escurecer e ao dar uma volta pelo recinto, ou melhor, pelo local, que era toda a zona entre o areal da praia e a estrada de terra que lhe dava acesso, senti uma pancada leve no ombro, virei-me e reconheci uma rapariga que tinha estado a dançar ao meu lado, junto ao palco, aquando da actuação do Shadow. Reconhecera-me e simpaticamente trocámos os cumprimentos do costume.
Novamente a festa era negra e sentíamo-nos à vontade a passear naquela mole de gente. Não havia insegurança e todos ou quase todos nos tratavam de um modo simpático.
Quando a festa acabou fomos para o barco preparar o último barbecue e grelhar o resto dos peixes que tínhamos pescado. Os nossos passageiros; era como começávamos a chamar ao Nuno e à Teresa pelo facto de nunca ou quase nunca se integrarem no espírito do que é uma tripulação; vinham a caminho e começámos a preparar o jantar.
O jantar ficou pronto quando o Luís chegou com os passageiros. Foi o último jantar a bordo, o próximo dia seria a última navegação deste cruzeiro.
Ainda fomos a terra beber um copo num bar de brancos, para desanuviar. Bebemos uma Piña Colada, depois de um passeio a pé pelo porto de Bequia.O dia seguinte seria para tratar das papeladas de entrada (de novo) nas Grenadines e para tentar fazer algumas compras de “recuerdos”. Não vai ser fácil porque quase já não há artesanato local.
Sem comentários:
Enviar um comentário