Dia 15 - 12/04. Bequia / St. Vicent – Blue Lagoon
Segunda-feira, dia 12 de Abril.
Fomos cedo para terra com o intuito de ir primeiro ao Banco levantar $EC’s e de seguida tratar dos papéis e fazer algumas compras. O Banco estava fechado assim como a maior parte das lojas. Aqui nas ilhas o feriado da Páscoa é extensível à segunda-feira.
Descobrimos uma loja de modelos de veleiros de pesca à baleia, feitos em madeira com uma perfeição enorme, mas o preço estava um bocado fora dos nossos orçamentos, todos a começar em US$ 250 (os mais pequenos).
Papelada tratada e caiu uma chuvada tropical que nos apanhou desprevenidos, não em terra, mas em relação ao barco. É que os albóis tinham ficado todos abertos para arejar o barco e ajudar a secar os colchões já molhados da noite anterior!
Resultado, os colchões dos camarotes à proa ficaram todos encharcados, assim como tudo o que estava debaixo dos albóis e das escotilhas. As poucas compras foram feitas e era hora de bebermos uma cerveja. Fomos ao mundialmente famoso bar restaurante Bistro, que como dizia no letreiro à porta tinha sucursais em Paris, Londres e Nova York.
Os passageiros foram almoçar para o barco e nós, a tripulação, ficámos a preguiçar uma última hora, bebendo cerveja, comendo uns hambúrgueres de peito de frango e apreciando aquele ambiente pela última vez neste cruzeiro. Para variar havia festa popular no recinto central do porto, com bancas de comida e grelhados. Os ferries que chegavam, debitavam gente que aproveitava o feriado para passear pela ilha e participar na festa. Foi com uma certa nostalgia antecipada que largámos de Bequia em direcção a St. Vincent e a Blue Lagoon, onde tínhamos de entrar com o barco antes das 16 horas.
Bequia bem podia ser “aquele” sítio imaginado para passar a viver.
Com o mar com algumas vagas e vento contra, fomos numa bolina cerrada até chegarmos bem perto de Blue Lagoon e aí, pela primeira vez neste cruzeiro, ligámos o motor para ir mais depressa e chegar a horas. A bolina e os sucessivos bordos que ainda eram necessários fazer, não nos permitiriam chegar a tempo.
Para entrar na lagoa, veio um semi-rígido com um piloto para conduzir o barco em segurança pelo estreito canal entre os recifes. Além disso, para quem não conhece o local, os recifes estavam muito mal sinalizados.
E foi com tristeza que fechámos o saco da vela grande e empandeirámos os cabos. Ainda iríamos ficar aquela noite a bordo, mas o gozo da vela e do mar tinha acabado por agora.
Era hora de arrumar o barco e deixar as malas (ou os sacos) feitos, porque a alvorada seria por volta das 5h e tudo tinha de ficar pronto já.
Como era a última noite nas Caraíbas, resolvemos ir comer fora, a Kingstown. Alugámos um táxi, para todos, passageiros e tripulação, e fomos levados para um restaurante mais ou menos caseiro, que por ser feriado só lá tinha a dona. Demorou o costume (horas), mas o caril de peixe com fruta-pão e ervilhas estava óptimo. Uma fatia de bolo de laranja para sobremesa e ficou tudo por cerca de 40 EC$ por pessoa, cerca de 14 euros. Voltámos para o barco no mesmo táxi e fomos dormir para os colchões já mais secos, mas ainda húmidos da chuvada da manhã. A noite estava mais fresca do que é costume e por isso não custou muito a adormecer.
Segunda-feira, dia 12 de Abril.
Fomos cedo para terra com o intuito de ir primeiro ao Banco levantar $EC’s e de seguida tratar dos papéis e fazer algumas compras. O Banco estava fechado assim como a maior parte das lojas. Aqui nas ilhas o feriado da Páscoa é extensível à segunda-feira.
Descobrimos uma loja de modelos de veleiros de pesca à baleia, feitos em madeira com uma perfeição enorme, mas o preço estava um bocado fora dos nossos orçamentos, todos a começar em US$ 250 (os mais pequenos).
Papelada tratada e caiu uma chuvada tropical que nos apanhou desprevenidos, não em terra, mas em relação ao barco. É que os albóis tinham ficado todos abertos para arejar o barco e ajudar a secar os colchões já molhados da noite anterior!
Resultado, os colchões dos camarotes à proa ficaram todos encharcados, assim como tudo o que estava debaixo dos albóis e das escotilhas. As poucas compras foram feitas e era hora de bebermos uma cerveja. Fomos ao mundialmente famoso bar restaurante Bistro, que como dizia no letreiro à porta tinha sucursais em Paris, Londres e Nova York.
Os passageiros foram almoçar para o barco e nós, a tripulação, ficámos a preguiçar uma última hora, bebendo cerveja, comendo uns hambúrgueres de peito de frango e apreciando aquele ambiente pela última vez neste cruzeiro. Para variar havia festa popular no recinto central do porto, com bancas de comida e grelhados. Os ferries que chegavam, debitavam gente que aproveitava o feriado para passear pela ilha e participar na festa. Foi com uma certa nostalgia antecipada que largámos de Bequia em direcção a St. Vincent e a Blue Lagoon, onde tínhamos de entrar com o barco antes das 16 horas.
Bequia bem podia ser “aquele” sítio imaginado para passar a viver.
Com o mar com algumas vagas e vento contra, fomos numa bolina cerrada até chegarmos bem perto de Blue Lagoon e aí, pela primeira vez neste cruzeiro, ligámos o motor para ir mais depressa e chegar a horas. A bolina e os sucessivos bordos que ainda eram necessários fazer, não nos permitiriam chegar a tempo.
Para entrar na lagoa, veio um semi-rígido com um piloto para conduzir o barco em segurança pelo estreito canal entre os recifes. Além disso, para quem não conhece o local, os recifes estavam muito mal sinalizados.
E foi com tristeza que fechámos o saco da vela grande e empandeirámos os cabos. Ainda iríamos ficar aquela noite a bordo, mas o gozo da vela e do mar tinha acabado por agora.
Era hora de arrumar o barco e deixar as malas (ou os sacos) feitos, porque a alvorada seria por volta das 5h e tudo tinha de ficar pronto já.
Como era a última noite nas Caraíbas, resolvemos ir comer fora, a Kingstown. Alugámos um táxi, para todos, passageiros e tripulação, e fomos levados para um restaurante mais ou menos caseiro, que por ser feriado só lá tinha a dona. Demorou o costume (horas), mas o caril de peixe com fruta-pão e ervilhas estava óptimo. Uma fatia de bolo de laranja para sobremesa e ficou tudo por cerca de 40 EC$ por pessoa, cerca de 14 euros. Voltámos para o barco no mesmo táxi e fomos dormir para os colchões já mais secos, mas ainda húmidos da chuvada da manhã. A noite estava mais fresca do que é costume e por isso não custou muito a adormecer.
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