setembro 08, 2004

DIÁRIO DE BORDO DO CRUZEIRO ÀS CARAÍBAS - DIA 16

Dia 16 - 12/04. St. Vicent / Newark

Terça-feira, dia 13 de Abril.

Custou a acordar, às cinco em ponto. Aqueci água para fazer um Nescafé bem forte, complementado com umas fatias de “banana bread”, o melhor pão das Grenadines. Como o nome indica é feito com banana fresca.
Ao fim de três viagens com o dinghy a bagagem estava toda em terra. O transfer já estava à nossa espera e seguimos logo para o aeroporto. Iria começar o longo caminho para casa, com os intermináveis check-ins e travessias pelos locais de segurança.

Logo no aeroporto de Kingstown resolveram revistar o meu saco e lá se foi toda a arrumação. Quando se viaja só com um saco, todas as coisas têm o seu lugar preciso para não se partir nada ou para a roupa conseguir estar apresentável. É óbvio que depois da “revista” tudo ficou num caos e a roupa num molhe de trapos.

A partir do momento em que entrámos no aeroporto de Kingstown deixámos praticamente de ver os (nossos) passageiros. No aeroporto de Antigua, acabei por gastar os últimos $EC’s num disco do músico negro Shadow, o mesmo que tinha conduzido o ritual tribal de há duas noites atrás.
Até Newark, onde o avião borregou na primeira aproximação por causa do vento, e demorou mais meia hora a dar a volta e aterrar no sentido mais correcto, foi um fartar de levantar e aterrar, de pôr malas na bagageira, fazer check-ins, tirar sapatos, tirar cinto,etc.etc.etc.
Em Newark, chovia bastante e estavam 13ºC, mau tempo e espera no avião para descolar. Saímos quase com uma hora de atraso. Felizmente o avião não ia cheio e nós íamos mais à vontade.
Hora prevista de chegada a Lisboa 8h30, hora local. Em Newark eram 9h30 da noite quando descolámos. Em Lisboa seriam 2h30 da manhã de quarta-feira.

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